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23/07/2008

Corinthians prevê novo adiamento por estádio, mas está otimista

A tão aguardada definição sobre o principal projeto para o novo estádio do Corinthians será mais uma vez adiada. Com os contratos da compra do terreno próximo ao Parque São Jorge em mãos, o vice-presidente Heleno Maluf, responsável pela condução do assunto, diz que apenas em agosto o projeto deverá ser finalizado e encaminhado para avaliação do Conselho Deliberativo.

No mês passado, o presidente Andres Sanchez avisara que se até 28 de julho as construtoras Egesa e Seebla, responsáveis pelo projeto, não cumprissem 80% das exigências, o Corinthians partiria para outra proposta. No entanto, Maluf assegura que o processo evoluiu e está próximo de entrar na reta decisiva.

"Acho que serão necessários mais uns dez ou 15 dias além do combinado, devendo chegar até agosto, mas desta vez é por um motivo positivo", disse o vice-presidente alvinegro, presente com a delegação em Fortaleza, onde a equipe empatou por 2 a 2 com o Ceará na última terça.

O dirigente já recebeu os dois contratos da compra do terreno localizado próximo à ponte do Tatuapé, na Marginal Tietê. Como o local tinha dois proprietários, documentos distintos foram redigidos entre os antigos donos e as construtoras. O primeiro passo, então, foi dado.

Agora, o acordo com o consórcio Egesa/Seebla está próximo de ser enviado ao departamento jurídico do Corinthians. "Faltam alguns ajustes. Estamos nos cercando com todas as garantias possíveis", comentou Maluf.

"Na próxima segunda ou terça-feira as minutas serão enviadas ao nosso corpo jurídico. Só depois mandaremos para votação no Conselho Deliberativo. Mas tudo está indo bem", emendou o dirigente.

A expectativa da diretoria é que os conselheiros aprovem com certa folga o projeto para que ele possa sair do papel o quanto antes. O clube trabalha com um prazo de 36 meses de obras para ter seu estádio. "E antes o projeto terá que ir para a prefeitura e ser aprovado por diversas secretarias, o que deve demorar uns cinco, seis meses. Mas isso não tem como evitar."

A demora em entregar os primeiros documentos de garantia ao Corinthians ocorreu principalmente por complicações na venda do terreno para as construtoras. Tanto que a primeira carta de intenções assinada entre o clube e o consórcio venceu em abril e foi prorrogada até julho.

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